Livraria Cultura
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
O Jogo do Anjo (Carlos Ruiz Zafón)
"Um
escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita algumas moedas ou um elogio em troca de uma história. Nunca esquece a primeira vez em que sente o doce veneno da vaidade no sangue e começa a acreditar que, se conseguir disfarçar sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de garantir um teto sobre sua cabeça, um prato quente no final do dia e aquilo que mais deseja: seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente vai viver mais do que ele. Um escritor está condenado a recordar esse momento porque, a partir daí, ele está perdido e sua alma já tem um preço"
"- Sabe o que é bom nos corações partidos? - perguntou a bibliotecária. Neguei. - É que só podem se partir de verdade uma vez. O resto são apenas arranhões."
"
Toda manobra de persuasão que se preze apela primeiro para a curiosidade, depois para a vaidade e, por último, para a bondade ou o remorso."
"O tempo cura tudo, pensei, menos a verdade."
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