Livraria Cultura
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sábado, 29 de setembro de 2012
O Jogo da Amarelinha (Julio Cortázar)
“Que
inútil tarefa a do homem, barbeiro de si mesmo, repetindo à náusea o corte quinzenal, sentando-se a mesma mesa, refazendo as mesmas coisas, comprando o mesmo jornal, aplicando os mesmos princípios às mesmas conjecturas. O pior não é tanto estarmos sós, pois isto já é conhecido e nem tem solução. E o tempo? Tudo recomeça, não existe um absoluto. O desejo a cada tantas horas, nunca demasiadamente diferente, e de cada vez, outra coisa: armadilha do tempo para criar as ilusões.”
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