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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Lewis Carroll 184 anos!








































Charles Lutwidge Dodgson nasceu na Inglaterra em 27 de janeiro de 1832;











Em 1845, formou-se em Matemática na Universidade de Oxford;













Era apaixonado por vários tipos de jogos, tanto que inventou um grande número de enigmas, jogos matemáticos e de lógica; gostava de teatro e era frequentador de ópera;












O pseudônimo Lewis Carroll foi adotado em 1856, por sugestão do editor da revista The Train, na qual o autor publicou seus primeiros contos e poemas;











A história de "Alice no País das Maravilhas" originou-se em 1862, quando Carroll fazia um passeio de barco no rio Tâmisa com sua amiga Alice Pleasance Liddell (com 10 anos na época) e as suas duas irmãs, sendo as três filhas do reitor da Christ Church. Ele começou a contar uma história que deu origem à atual, sobre uma menina chamada Alice que ia parar a um mundo fantástico após cair numa toca de um coelho. A Alice da vida real gostou tanto da história que pediu que Carroll a escrevesse;









Por sugestão do escritor Henry Kingsley, o livro foi publicado em 1865 sem especificar se era destinado para adultos ou crianças. Foi um grande sucesso, e, desde então, esta história consta entre os mais importantes textos da literatura universal, tem sido objeto de filmes, histórias em quadrinhos e álbuns de colecionar que arrebatam as crianças de várias gerações, mas também tem sido lido e estudado por muitos adultos. Já foi traduzido para mais de 30 idiomas, incluindo o árabe e o mandarim;








Na época do lançamento do livro havia chapeleiros “malucos”, por assim dizer. Durante o século 19, os fabricantes de chapéus, geralmente, sofriam de uma quadro clínico que incluía desde dores de cabeça e espasmos até alucinações, alterações de personalidade e psicopatia. O motivo disso era que, sem saber, esses chapeleiros se envenenavam lentamente ao inalar o vapor de mercúrio, uma substância que empregavam para tratar o feltro e o tecido que cobria os chapéus. O veneno entrava no organismo e se acumulava em órgãos como rins, fígado e cérebro. Essa “enfermidade profissional” inspirou o personagem do Chapeleiro do romancista britânico. Tanto é que ainda hoje há a expressão popular, em inglês: “mad as a hatter”, ou seja, louco como um chapeleiro;








O gato Cheshire foi inspirado em moldes de queijo do condado de Cheshire, na Inglaterra, uma área produtora de laticínios, onde a frase “sorrindo como um gato Cheshire” era muito popular, possivelmente porque os gatos seria muito felizes ao viverem em uma terra com tanto leite e derivados. A questão é que os queijeiros da região deixavam o rosto sorridente do gato virado para trás e ele somente aparecia por inteiro na última fatia (o que também tem a ver com o personagem de Carroll);








A relação entre Lewis Carroll e a menina Alice Pleasance Liddell, filha de um amigo, é controversa. Há quem diga que o escritor nutria pela garota, de apenas 13 anos quando o livro foi publicado, um amor proibido e há quem defenda Carroll, alegando que a relação não passava de uma amizade natural. Celibatário, fotografou meninas em poses sensuais, todas com o consentimento das mães. Na época de Carroll, o modismo de fotos de crianças nuas expressava deferência à inocência, um registro do “culto da criança vitoriana” presente na literatura e nas artes, sobretudo a “pureza virginal das meninas”. Para uns, o apreço de Carroll pelas meninas que fotografava era num plano artístico e espiritual. Para outros, era um forte indício de pedofilia;









Alice estava com 11 anos quando houve uma ruptura definitiva entre Carroll e a família Liddell. Alguns alegam que por conta do desejo de Carroll em se casar com Alice. Foram arrancadas do diário de Carroll as páginas referentes ao período. As cartas dele para Alice foram incineradas. Outros dizem que os diários foram mutilados porque revelavam um caso de Carroll com a mãe de Alice. Alice jamais acusou Carroll de abuso sexual. Era linda e sedutora. Namorou o príncipe Leopoldo, caçula da rainha Vitória, que proibiu o romance por ser Alice “malfalada” e musa literária plebeia. Casou-se com Reginald Hargreaves. Teve três filhos; o primeiro chama-se Leopoldo e a primeira filha do príncipe chama-se Alice. Em 1928, aos 76 anos, leiloou o manuscrito de “Alice no País das Maravilhas”, que a salvou da miséria;








 "Alice no País das Maravilhas" é uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense. O livro pode ser interpretado de várias maneiras. Uma das interpretações diz que a história representa a adolescência, com uma entrada súbita e inesperada (a queda na toca do coelho, iniciando a aventura), além das diversas mudanças de tamanho e a confusão que isso causa em Alice, ao ponto de ela dizer que não sabe mais quem é após tantas transformações (o que se identifica com a psicologia adolescente);









Escreveu 11 livros sobre matemática e 12 obras de ficção. Carroll era um prodígio de produtividade: capaz de escrever 20 palavras por minuto, uma página com 150 palavras em sete minutos e meio e 12 páginas em duas horas e meia. Faleceu em Guildford em 14 de Janeiro de 1898. Encontra-se sepultado no Cemitério de Guildford, Surrey na Inglaterra.









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sábado, 4 de julho de 2015

Alice no País das Maravilhas 150 anos!









































"Alice no País das Maravilhas" foi publicado em 4 de julho de 1865;








O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurda característica dos sonhos;







A história originou-se em 1862, quando Carroll fazia um passeio de barco no rio Tâmisa com sua amiga Alice Pleasance Liddell (com 10 anos na época) e as suas duas irmãs, sendo as três filhas do reitor da Christ Church. Ele começou a contar uma história que deu origem à atual e a Alice da vida real gostou tanto que pediu que Carroll a escrevesse. "As aventuras de Alice debaixo da terra" era o título do livrinho que Lewis Carroll deu para Alice como presente de Natal;







Lewis Carroll nasceu em 1832. Por quase meio século, trabalhou e residiu em Christ Church, uma das faculdades da universidade inglesa de Oxford, e por muitos anos foi professor de matemática. Gago e tímido, não fazia muito sucesso entre os alunos e não deixou nenhuma contribuição significativa para a área da matemática, no entanto, tinha talento para contar histórias;







O manuscrito chegou às mãos do autor escocês George MacDonald, pioneiro na literatura de fantasia e ídolo de Carroll, que o leu para seus próprios filhos. Todos, sem exceção, vibraram com a história. Estimulado, Caroll revisou o manuscrito, incluindo a cena do Chapeleiro Maluco e o personagem do Gato. Apresentou-o em seguida para publicação com um tamanho duas vezes maior que o originalmente enviado a Alice Liddell. Assim, em 1865, foi lançado "Alice no País das Maravilhas";







Por sugestão do escritor Henry Kingsley, o livro foi publicado sem especificar se era destinado para adultos ou crianças. Foi um grande sucesso, e, desde então, esta história consta entre os mais importantes textos da literatura universal, tem sido objeto de filmes, histórias em quadrinhos e álbuns de colecionar que arrebatam as crianças de várias gerações, mas também tem sido lida e estudada por muitos adultos. Já foi traduzida para mais de 30 línguas, incluindo o árabe e o chinês;







Em 1871, Carroll publicou a continuação das histórias de Alice em "Alice Através do Espelho" e "O Que Alice Encontrou Por Lá"; 









O primeiro a ilustrar "Alice no País das Maravilhas" foi o inglês John Tenniel, celebrado artista da época, em 1865. Sete anos depois, também ilustrou"Alice através do espelho"; 








A relação entre Lewis Carroll e a menina Alice Pleasance Liddell, filha de um amigo, é controversa. Há quem diga que o escritor nutria pela garota, de apenas 13 anos quando o livro foi publicado, um amor proibido e há quem defenda Carroll, alegando que a relação não passava de uma amizade natural. Contra toda a polêmica, sobra a beleza de uma obra que, há 150 anos, encanta gerações de leitores.









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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Lewis Carroll 183 anos!








































































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