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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Gertrude Stein 141 anos!




























































Em Paris, desenvolveu uma relação estreita com Picasso e, simultaneamente, com o seu grande rival, Matisse. Braque, Van Dongen, Derain e Juan Gris, também faziam parte do círculo de amigos íntimos, sendo este último, o favorito de Stein. Para além de pintores, o famoso n.º 27 da Rue de Fleurus acolhia, regularmente, a visita de Apollinaire, Max Jacob, André Salmon, Erik Satie, Jean Cocteau, Sherwood Anderson, Ernest Hemingway, F. Scot Fitzgerald entre outros; 







Em 1909, publica "Três Vidas", livro composto de três novelas que contam as histórias de Anna (“A boa Anna”), Melanctha (“Melanctha”) e Lena (“A gentil Lena”); 







Um de seus livros principais, "Autobiografia de Alice B. Toklas", foi publicado em 1933. O livro que inspirou o filme "Meia-noite em Paris" de Woody Allen, é um dos mais preciosos documentos sobre as origens e sobre os criadores da arte e da literatura moderna. A narradora do livro é Alice, companheira de Gertrude Stein durante toda a vida, o que lhe permitiu falar de si própria em terceira pessoa e claro, tecer elogios a si mesma sem falsa modéstia. A escritora sabia da importância da sua obra e de seu círculo de relações. É atribuída a ela a expressão lost generation (geração perdida), que classificava um grupo de escritores americanos – como Ezra Pound, T. S. Eliot, Hemingway e Fitzgerald – que viveram na Europa entre a primeira guerra mundial e a crise de 29.










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