"(...) quantas vezes não interrogaram o destino dos homens, não acionaram as velhas perguntas: para onde vamos? Onde jazemos, como músicas inauditas em um disco, até que Deus nos manda nascer? Não percebem um paralelismo entre os destinos dos homens e das imagens?"
"Não espero nada. Isso não é horrível. Depois de tomar essa decisão, ganhei tranquilidade. Mas essa mulher me deu uma esperança. Devo temer as esperanças. (...) Não esperar da vida, para não arriscá-la; dar-se por morto para não morrer."
"Já não estou morto: estou apaixonado."
"A beleza de Faustine merece essas loucuras, essas homenagens, esses crimes (...)."
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